Educação

VIVA DANÇA: GANHA PALCO NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CATU

A segunda edição do projeto de criação coreográfica estudantil ganha a aceitação dos alunos

O envolvimento dos alunos e das equipes gestoras das unidades escolares, revela a aceitação do Festival Viva a Dança, que deu início na manhã do dia 28, última quinta-feira, a sua primeira fase, com os mini-festivais. O Projeto é destinado aos educandos do 6° ao 9° ano do ensino fundamental, em todas as modalidades, e objetiva o desenvolvimento das linguagens artísticas no contexto escolar. Os mini-festivais ocorrem em 11 unidades escolares, e na quinta-feira foi a vez da Escola Municipal Jorge Luís (Planalto), a apresentar os seus inscritos.

Os alunos devem apresentar as suas coreografias originais, em formações que vai de individual a grupos – com no máximo 5 integrantes. O tempo estimado para cada coreografia é de 3 a 5 minutos, o que não limita a criação, pois os estilos são definidos pelos alunos, que tem total liberdade para criar – explorando o movimento do corpo!

Após a realização dos 11 mini-festivais (cronograma anexo) – são classificadas três coreografias em cada unidade escolar, totalizando 33 coreografias selecionadas.

Para a segunda fase do Festival são classificadas 12 coreografias, de onde sairá as três melhores coreografias do Festival Viva a Dança 2019. 

Dia 29 foi a vez da Esc. Cônego Diamantino (Urbis) e Laura Batista (Pau Lavrado)

VOZ DO ALUNO

 “O Incentivo da diretora Sheila e da Professora Thayane (Ed. Física), com a minha vontade de dançar dentro das minhas limitações, despertou em mim o desejo de participar”.

Marcos, 14 anos (cadeirante) – aluno do 9° ano/Cônego Diamantino.

“Sempre gostei de música e de dança. Como sempre fui muito tímida, achei que seria uma possibilidade de vencer minha timidez participando do Festival. Ao pensar em desistir, meu pai me convenceu e me incentivou a continuar.”

Evelyn Pereira, 14 anos – aluna do 9° ano.

Gosto mais de ouvir música. De dançar só um pouquinho. Quem me chamou para dançar foi Carol (colega de sala). Está sendo difícil alguns passos, mas estou gostando.”

Beatriz Mendes, 12 anos – aluna do 6° V

Fonte: PMC