PolíticaRepórter vai às ruas

Vereadora Clara Sena fala sobre denúncia da pavimentação de ruas catuenses

 

A candidata à deputada estadual pelo solidariedade está no centro das notícias eleitorais na cidade de Catu-Ba, a qual legisla, por conta de uma matéria coloca da no ar pelo site do comunicador Jorge Andrade, Giro Político, onde o mesmo a acusa de ter prejudicado a população, como uma denúncia ao ministério público, onde esta questionava a  real necessidade do empréstimo feito pela Prefeitura Municipal de Catu ao Desenbahia, para pavimentar as ruas de Catu-Ba. (Veja matéria nesse link: http://giropolitico.com/?p=504)

Pela manhã desse dia 05 de outubro, o assessor da vereadora e correligionários com ânimos exaltados invadiram o estúdio da Ouro Negro Fm,  no momento da apresentação do Programa ‘Bom dia com Jorge Andrade’,  mas para surpresa de todos, o comunicador não se encontrava porque estava  transmitindo a programação por telefone. Tudo mostrado através das redes sociais pelo assessor da mesma. Veja matéria do Catu Acontece onde estão os vídeos postados nas redes sociais Enéas Araújo e uma grupo de correligionários que o acompanhava: (https://www.catuacontece.com.br/radio-ouro-negro-e-invadida-por-assessor-e-correligionarios-da-candidata-a-deputada-clara-sena/)

A vereadora Clara Sena se pronunciou  través da sua assessoria de campanha por meio de nota:

Administração de Catu tenta tirar eleição de Clara Sena e atinge até o Ministério Público

“Representar uma população e lutar pelos seus anseios não é tarefa fácil. Requer compromisso, verdade, responsabilidade, sensibilidade, e, acima de tudo, amor a causa. Estou vereadora pelo segundo mandato, e, ao longo desse tempo o meu compromisso tem sido com o bem estar da população catuense, que assim como milhares de brasileiros, está cansado de falsas promessas e enganação. Dentre as atribuições do poder legislativo está a fiscalização, atividade que venho exercendo com afinco, em prol de zelar pela boa aplicação do dinheiro público.

Estou aqui para aprovar o que é certo e reprovar o que considero ruim para a população, baseado naquilo que ouço das pessoas nas ruas. Ao longo desses seis anos aprovei com os meus colegas mais de 38 milhões de reais somente para obras de pavimentação. Vi Catu perder a oportunidade de buscar 10 milhões de reais junto ao governo federal, como fizeram diversos municípios baianos, que chegaram a receber até 191 milhões de reais para obras de drenagem e pavimentação através do ‘Ministério das Cidades’, por ter engavetado um projeto que fora herdado pela gestão passada e que custou caro aos cofres públicos. A falta de articulação política do gestor nos gerou uma dívida desnecessária. Pegou 10 milhões para pagar 19 milhões ao longo de 10 anos. Hoje se fala em gastos de um milhão e seiscentos mil reais por conta das obras que foram paradas.

E a falta de planejamento de uma gestão que apresenta à Desenbahia um pedido de empréstimo de 10 milhões pra pavimentar 26 ruas com um custo de mais de um milhão e oitocentos mil reais que já haviam sido pavimentadas? Quem recorre a um banco para pegar um empréstimo e pagar 10 anos de juros quando se tem a possibilidade de conseguir o recurso via governo federal? E as parcelas de mais de 200 mil reais que poderiam estar sendo investidas pra pavimentação de ruas, reformas de praças, quadras etc.? E os 168 pais de família que foram contratados sem carteira assinada e que tiveram que entrar com ação trabalhista contra a prefeitura porque receberam semanalmente 40 e 80 reais para trabalharem nessa obra sem equipamentos de segurança e as garantias trabalhistas previstas na CLT? E sobre a da falta de planejamento e falta de prioridade com os bairros periféricos da cidade?

Essa é a conta que será paga pelo povo de Catu, que hoje vive refém de um governo ditatorial e perseguidor, que impede funcionários públicos de manifestarem a sua opinião política, porque eles precisam “dançar conforme a sua música”. Um governo que prefere apoiar candidatos de fora da cidade, que no momento de lutarem por Catu (na situação das terras de Catu x Pojuca), se mantiveram inertes, mas ainda assim recebem o apoio do gestor e sua cúpula. Um governo que usa a rádio e um radialista nomeado no gabinete do prefeito pra proliferar inverdades a respeito de um assunto que ele sequer domina e chegar a desacatar o Ministério Público afirmando que o mesmo está “politizado”, pelo simples fato de ter acatado uma denúncia dos vereadores. Lamento pela política mesquinha e de baixo calão que existe hoje em Catu que só faz com que a nossa cidade permaneça no ostracismo, sem perspectiva de um bom futuro para os seus moradores, sem oportunidade para os filhos da terra. Ao invés de tentarem apedrejar a candidata a deputada estadual que legitimamente representa Catu, o ideal seria que houvesse apoio e união em

Prol da nossa candidatura – porque de longe, nota-se que o único objetivo desse ataque é tentar desarticular ou prejudicar a nossa campanha. Mas o povo de Catu já entendeu que contra fatos não há argumentos. Se até a prefeitura admitiu o seu erro, segundo o parecer do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), é sinal de que estamos no caminho correto e temos feito bem o nosso papel de fiscalizador do recurso público!”

 

Redação