AMOR PELA BIOMEDICINA E PAIXÃO PELA RESSONÂNCIA

A Biomédica Shirley Pio dos Santos revela o amor pela profissão e sua paixão pela área do diagnóstico por imagem, destacando o exame de ressonância  magnética como uma das mais apuradas técnicas para investigação de patologias

Graduada pela Faculdade Santo Antônio  e Pós Graduada em Bioimagem  pela Escola Baiana de Medicina e Saúde Pública(Salvador-Ba), Shirley Miranda conta que começou a sua carreira no Agnus em 2010, no faturamento, permanecendo até 2011 e destaca: “nessa época fazia o curso de biomedicina, e sempre sonhei em atuar na área de diagnóstico por imagem.”

Shirley detalha que em busca do sonho passou por algumas organizações de saúde: “  depois do faturamento do Agnus, segui  para Salvador onde fui coordenadora da área  de diagnóstico por imagem no Hospital Sagrada Família. Também tive uma experiência na MultiImagem de Alagoinhas (2014) como estagiária trainee, mas foi em 2015 que  voltei para o Hospital Agnus, atuando no laboratório que agora era próprio e não mais terceirizado que as possibilidades começariam acontecer.”

“Sempre quis voltar para área de imagem. E conversava sobre isso com Drº Rodrigo Cavalcante de Oliveira (ultrasssonagrafista), e  digamos que ele já queria me indicar e quando então surgiu a oportunidade de atuar no que eu tanto desejava, devido a minha capacidade, ele me indicou.(risos).”

A ressonância  magnética  inaugurada em fevereiro no Hospital Agnus Dei, trouxe a realização do sonho da biomédica que conta ter feito o TCC (trabalho de conclusão de curso) voltada  para área de imagem, mas foi muito criticada pelos colegas da faculdade, porém não desistiu do sonho e ressalta: “ela ( a máquina) está aqui desde janeiro e procurei acompanhar todo processo de ativação do campo magnético passo a passo, e como a mãe que espera o filho desde do processo embrionário.”

O exame de ressonância vai além das imagens, segundo Drª Shirley  “ é um diagnóstico  minucioso  e profundamente descritivo, que consegue identificar lesões ainda no período inicial. O paciente pode ficar tranquilo que não há emissão de radiação, as imagens são formadas por ondas de rádio frequências não são ofensivas ao corpo.”

A biomédica costuma brincar com seus pacientes dizendo: “a máquina assusta porque é grande e faz barulho, mas só faz bem ao corpo. Inclusive em curto espaço de tempo da existência do  único equipamento existente na cidade de Catu,  houve diagnósticos  que ajudou no combate de patologias consideradas graves.”

Há um temor por parte dos pacientes que precisam fazer o exame por conta do contraste, que é um medicamento aplicado na veia para melhor estudo da região atingida. Mas a equipe  do hospital que trabalha com Shirley  segunda a mesma, é preparada para lidar com situações de desconforto emocional, facilitando a execução do exame. Se necessário uma técnica de enfermagem  entra junto com paciente no momento do exame, em  caso de ausência do acompanhante.

Há também um sistema de áudio, onde é possível a comunicação entre o biomédico(a) e o paciente na mesa, direcionando assim  todo processo de uma  forma a deixá-lo seguro e tranquilo no momento da realização da ressonância.

O medo no momento do diagnóstico mais preciso é algo recorrente segundo a a biomédica, mas deve ser o último a prevalecer: sempre aconselho a todos que venham para o Agnus, onde temos um equipamento de qualidade, equipe de profissionais competentes, para dar todo suporte para paciente  vencer a patologia de forma segura e ter sua qualidade de vida restaurada.”   

                                                                                        Contato: (71) 3641-8250